Historia do time

Historia do time

Em 1993, o Banco BCN, motivado pelos bons resultados atingidos pelo basquetebol, decide ampliar o Programa BCN Esportes, um trabalho de iniciação esportiva que visava por meio de núcleos de treinamento formar novas atletas e divulgar o esporte por todo o país.

Devido a organização do esporte e a garantia de retorno, possibilitando que seu programa de responsabilidade social fosse ampliado de forma consistente, foi decidido a formação de uma equipe feminina de vôlei. Para isso, assinou um acordo com a prefeitura de Guarujá, que se dispunha a dar a infraestrutura necessária para os treinamentos e jogos da equipe. Nasce assim o BCN/Guarujá.

No primeiro ano de existência, o BCN contrata o técnico Enio Figueiredo, ex-treinador da seleção brasileira, para dirigir a equipe, que contaria também com jogadoras da qualidade de Isabel, Virna, Márcia Fu, Ida, Ana Cláudia, Tatá, Kika, Eliana Bobô e a peruana Rosa Garcia. O time é apresentado à imprensa no dia 29 de maio e, a partir daí, o BCN/Guarujá passa a fazer parte da elite do vôlei brasileiro. Consegue o respeito dos adversários ao tornar-se vice-campeão do Campeonato Paulista e da Liga Nacional (correspondente a atual Superliga Brasileira de Voleibol).

Em 1994, Isabel sai da equipe. Virna, Márcia Fu, Ida e Rosa Garcia passam mais tempo na seleção do que com o time, e, em virtude disso, o BCN passa a contratar algumas novas revelações do vôlei, caso de Michele, Arlene, Fernandinha Doval, Kátia, Patrícia Cocco, Fabiana, além de jogadoras já consagradas como Sandra, para a disputa da Copa Sul e Campeonato Paulista. A mescla de experiência com revelações dá certo e o BCN conquista três campeonatos: o Campeonato Paulista, a Copa Sul e a Copa do Brasil.

No início de 1995, Kika deixa a equipe e para seu lugar é contratada a experiente Heloísa Roese. Nessa Superliga (1994/1995), o BCN consegue a incrível marca de 16 vitórias consecutivas e coloca 4 jogadoras na lista das 18 melhores da CBV: Patrícia Cocco, Fernandinha Doval, Sandra e Ana Flávia. O time ganha o título simbólico do primeiro turno com duas rodadas de antecipação, chega a mais uma final e obtém novamente o vice, sob o comando do ex-supervisor e agora treinador Cláudio Pinheiro.

A direção do banco resolve mudar a sede do time do Guarujá para Osasco, em 1996. O BCN contrata o ex-treinador do Sollo/Tietê, Cacá Bizzocchi, entregando-lhe também as categorias de base. A partir daí, o banco passa a pensar mais na revelação de jogadoras. A partir desse momento a equipe passa a ser reconhecida como BCN/Osasco.

A renovação de elenco surte efeito e o BCN/Osasco em poucos meses de parceria consegue mais um título paulista, com uma base formada por: Andréia Marras, Márcia, Ângela Moraes, Josiane, Bia e Ana Cláudia. Já na Superliga 1996/1997, consegue o terceiro lugar.

A partir de 1997, o banco passa a contar com novas atletas formadas a partir dos núcleos e, entre algumas promessas, várias jogadoras deixam a equipe, além do treinador Cacá Bizzocchi. Para o seu lugar é contratado Josenildo de Carvalho. O BCN contrata algumas jovens atletas - Letícia, Andréia Teixeira, Mariana, Carla Morelli e Simone Storm. O time não foi bem na Superliga, perdendo nas quartas-de-final.

Para o Campeonato Paulista, aproveita as novas regras (sets em 25 pontos sem vantagens) e novamente volta a contar com jogadoras experientes - Danielle Scott, Gisele, Roseli e Sônia. Porém, perde a final para o Leites Nestlé e fica na segunda colocação na Superliga 1998/1999.

O BCN contrata Sérgio Negrão para ocupar o lugar de treinador e coordenador, além de Ana Moser para atuar como atacante da equipe. O banco forma, assim, uma equipe de campeãs que contava também com Janina e as medalhistas Andréia Teixeira e Renata, ouro no Pan-Americano de Winnipeg. Começa conquistando a Taça São Paulo, os Jogos Regionais de São Bernardo e os Jogos Abertos do Interior, em Araraquara, mas perde o Campeonato Paulista 1999, pois Gisele, Ana Moser, Andréia Teixeira e Janina atuaram pela seleção na maior parte dos jogos.

Ana Moser se aposenta na equipe por causa de dores nos joelhos e o banco resolve manter praticamente a mesma formação para a disputa da Superliga 1999/2000, mas não vence a competição. Em abril, consegue o vice na Liga Sul-Americana.

Para a nova temporada, a líbero Ricarda é contratada. Já em agosto de 2000 o BCN recebe da Federação Paulista o Troféu Eficiência, que premia o melhor desempenho de uma equipe em todas as suas categorias.

Em 2001, contrata o técnico José Roberto Guimarães, enquanto Sérgio Negrão passa a ser o gerente do programa. O BCN traz Virna, Patrícia Cocco, Valeskinha e Arlene para reforçar a equipe. Com os reforços, o BCN conquista o seu terceiro Campeonato Paulista. O BCN também conquista o Grand Prix e a Salonpas Cup e fica com o vice-campeonato da Superliga.

O Troféu Eficiência da Federação Paulista de Voleibol é conquistado pela terceira vez consecutiva e fica em definitivo com o BCN.

Na temporada 2002/2003, a equipe do BCN venceu os Jogos Regionais, conquistou o bicampeonato do Torneio Internacional Salonpas Cup e venceu os Jogos Abertos do Interior, na cidade de Franca. A equipe ganhou ainda o tetracampeonato paulista e o título da Superliga Nacional, o mais importante da história.

A boa campanha continuou em 2003/2004, com o primeiro lugar nos Jogos Regionais de Caieiras e a conquista do quinto título paulista da história do BCN. No Campeonato Paulista, a equipe de Osasco atuou desfalcada do técnico José Roberto Guimarães, do preparador físico José Elias de Proença e das jogadoras Fernanda Venturini, Érika, Valeskinha, Bia e Paula Pequeno, todos na seleção brasileira. O técnico do BCN foi Paulo Cocco.

Com mudanças estruturais dentro das organizações Bradesco, responsável pela aquisição dos banco BCN, o programa social foi renomeado para Programa Finasa Esportes e o time passou a se chamar Finasa/Osasco na temporada 2003/2004, mantendo toda a estrutura do BCN.

Na Superliga da mesma temporada, já atuando como Finasa e com o retorno dos integrantes da seleção, o time de Osasco permaneceu 20 partidas invicto e conquistou o bicampeonato com a impressionante marca de 26 vitórias em 29 jogos.

Após a conquista do bicampeonato da Superliga Feminina, o Finasa cedeu seis atletas (Fernanda Venturini, Valeskinha, Mari, Érika, Bia e Arlene) e toda a comissão técnica à seleção brasileira que foi aos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. O Brasil ficou em quarto lugar.

No retorno ao país, as atletas e a comissão técnica do Finasa conquistaram o quarto título do Campeonato Paulista de forma consecutiva, além do vice-campeonato da Salonpas Cup e ainda o inédito Top Volley International, na Suíça.

Na Superliga, o técnico José Roberto Guimarães contou com o retorno da ponteira Paula Pequeno, após contusão no joelho esquerdo, para levar o clube ao terceiro título seguido da Superliga. Em uma série emocionante, o Finasa derrotou o rival Rexona-AdeS e chegou ao tricampeonato, com 21 vitórias em 24 jogos.

A temporada 2005/2006 começou com uma troca de comando no time adulto. Após cinco anos no clube, o técnico José Roberto Guimarães deu lugar ao seu então assistente, Paulo Cocco. A mudança também se estendeu ao time, que perdeu Érika, Dani Vieira, Nikolle, Ana Cristina, mas ao mesmo tempo abriu espaço para jogadoras jovens como Mariana e Adenízia.

O Finasa ganhou o Campeonato Paulista pela quinta vez seguida, desta vez de forma invicta, e a sétima na história do clube. Já no Top Volley International, na Suíça, o time não conseguiu repetir o desempenho do ano anterior, e ficou em terceiro lugar.

Para a disputa da Superliga Feminina, o Finasa perdeu a ponteira Paula Pequeno, grávida, no meio da competição, além de ter a ponteira Mari voltando de uma operação no ombro direito. No entanto, o time contou com a ponteira Soninha em uma temporada muito inspirada, em especial nas semifinais e finais, contra o Oi/Macaé e o Rexona-AdeS.

Nas finais da competição, após uma série épica, decidida apenas na quinta partida na série melhor-de-cinco, o Finasa acabou perdendo o último confronto, na casa do adversário, e ficou com o vice-campeonato da Superliga Feminina de Vôlei 2005/2006.

Para a temporada 2008/2009 o Finasa manteve Paula Pequeno e Carol Albuquerque, trouxe dois reforços de peso: Thaísa e Sassá, medalhistas de ouro com a seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de Pequim, e apostou em novas atletas, contratando a líbero Camila Brait, a meio-de-rede Bárbara Bruch, destaques das seleções de base, e a oposto Lia, maior pontuadora da Superliga do ano anterior.

Com a nova equipe, o Finasa foi campeão do Campeonato Paulista, Copa do Brasil e conquista o tetra-campeonato da Salonpas Cup. Já na Superliga, após vencer o Blausiegel/São Caetano nas semifinais, se classifica pela oitava vez consecutiva a final, enfrentando pela quarta vez o Rexona-AdeS. No confronto final, realizado no Maracanãzinho, acaba perdendo a partida no tie-break, ficando com o vice-campeonato da Superliga Feminina de Vôlei 2008/2009.

Dois dias após o vice-campeonato, a direção do Finasa anuncia o encerramento de suas atividades na categoria adulta, visando concentrar-se nas categorias de base, o foco inicial do programa, assim como já é feito com o basquete. Porém, quatro dias depois, foi anunciado o retorno da equipe adulta, através de um grupo de patrocinadores em parceria com a Prefeitura de Osasco.

Após meses de indefinição, a Nestlé, através da linha de produtos Sollys, é anunciada como nova patrocinadora da equipe para temporada 2009/2010, sendo denominado Sollys/Osasco. Com o novo patrocínio, o tradicional uniforme deixou de ser vermelho e branco, sendo adotado o laranja, branco e azul.

Para o Super Paulistão, a principal contratação da equipe é a campeã olimpíca Jaqueline, substituindo Paula Pequeno.

[red]Na Superliga 2009/2010, a equipe conquista a segunda posição na fase de classificação, enfrentando nas quartas de finais a equipe mineira Praia Clube/Banana Boat, classificando com a vitória nos dois primeiros jogos. Na seminifinal, enfrentando o Mackenzie/Pinheiros, campeão do SP Vôlei 2009, vence novamente em dois jogos e classifica-se para sua nona final consecutiva, confirmando a já tradicional final contra o Unilever. Em partida única realizada no ginásio do Ibirapuera, a equipe saiu na frente vencendo o primeiro set, mas acabou levando a virada. No quarto e decisivo set, Natália contagiou o grupo com sua vibração, obtendo o empate e forçando o set de desempate. Após estar perdendo de quatro pontos a zero, a estrela de Natália brilhou novamente, ajudando a equipe a alcançar o empate e a virada, ganhando, após cinco anos de jejum, o tetra-campeonato da Supe




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 É CAMPEÃOOOOOOOOOOOOOOOOO
A QUE ISSO ELAS ESTÃO DESCONTROLADAS